Profecia contra a Terra das Palmeiras

Diz o Senhor
O Senhor da babaçu
Até quando sereis de coração dubio?
O Senhor é o Deus dos vossos país
Sempre fiel
O Senhor é Deus forte
Chama acesa que consome
Deus é o vosso princípio e saída
Há tempos enviei Baruk
Que vos profetisou contra apostasia
Que o amor esfriaria
Onde está o meu povo que não me busca
E se perde em vãs filosofias?
Senhor eu te quero
Mas o dinheiro é meu Deus, salva-me!
Senhor te almejo
Mas o alimento é meu Senhor, acode-me!
Senhor te espero
Mas o trabalho me ocupa de todo, o que farei?
Buscarme-eis e me achareis
Quando me buscardes de todo coração
Lembro quando iam a casa de Elohim
E me adoravam continuamente
Senhor tu és minha luz
Tu sondáste meu coração e disseste
É um pobre e necessitado
Anda pelas ruas sem assosego
Mas não sabes que eu estou contigo
Desde o ventre de tua mãe te escolhi
E te designei para que deis permanente fruto
Eu sou a raiz de Jessé
Que te sara
Bebei de mim
E encontrareis vida abundante
Ó terra das palmeiras
Te vi queimada nas terras de Severino
As quebradeiras envergavam o arame farpado
Em busca do pão da Palmeira
Haverá juízo para ti, ó velho artista?
Senhor, eu sou velho do trabalho
Meu povo é humilde
Porque me molestais?
Não estais contente comigo e meus filhos?
Vejo homens pobres mendigando
Não vejo dinheiro que te satisfaça
E mate tua fome
Não está bem, caos, medo, além do que se vê ou imagina
É vossa morada um pequenino cercado
No fundo de vossos corações?
Vinde a glória do filho
Ele vos chama com amor
Passam-se as páginas de vossa esperança
É porta aberta, clama o povo
De ti preciso Senhor
Passaram-se chamas, o som atroz
Agora nada resta
E o que fazes rebanho pequenino?
Voltai para o Senhor
Ele é vosso
E vóis sois dele

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